Este poema é como o tempo, não tem início nem fim, caminha sempre para frente, não importa em que momento você começar e onde vai terminar. Experimente.
Ponta Verde Ensolarada verde musgo ou esmeralda verde mar não ver-te me dá ânsia de voar, já pra Maceió romper o nó que entrava a garganta e adentrar já às tantas em tuas águas claras, rasas
O vento que sopras espicaça minha pele à mostra
Recobro o ânimo e a ânima recorda aos pedaços a história de emoções que emana do sargaço da areia e do mormaço
Entrego então meu devaneio à vazante e largo meu corpo errante à imensidão de teus braços.